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Início » Blog » Fiscal » Tributário » Página atual

CNSOA explicado de forma simples: tudo o que o contador precisa saber

  • Por: Lorraine Stelle
  • 04/12/2025
  • Tempo: 10 min

O CNSOA é o Comitê Nacional de Simplificação de Obrigações Tributárias Acessórias, criado com o objetivo de coordenar a simplificação tributária no Brasil. Na prática, ele nasce com a missão de reduzir a complexidade das obrigações acessórias, padronizar regras entre União, Estados e Municípios e modernizar a forma como empresas e contadores se relacionam com o fisco.

Para quem vive a rotina contábil, esse comitê não é um detalhe de lei, e sim um ponto de virada. Portanto, ao longo deste artigo, vamos explicar de forma objetiva o que é o Comitê, o que a legislação prevê, e quais mudanças já estão no radar. Para que assim, você, contador, possa se para essa nova fase de simplificação tributária.

Você vai ler:

  • O que é o CNSOA e qual é sua função na simplificação tributária?
  • O que a Lei Complementar 199/2023 estabelece?
  • Por que o CNSOA é importante para contadores
  • Quais as principais mudanças trazidas pelo CNSOA?
  • Como o CNSOA vai funcionar na prática?
  • Como o contador pode se preparar para as mudanças?
  • Conclusão
  • Perguntas Frequentes

O que é o CNSOA e qual é sua função na simplificação tributária?

O CNSOA é o Comitê Nacional de Simplificação de Obrigações Tributárias Acessórias, criado pela LC 199/2023, com o intuito de comandar a execução do Estatuto Nacional de Simplificação. Sendo assim, ele funciona como o órgão responsável por definir padrões, alinhar procedimentos e garantir que União, Estados e Municípios caminhem na mesma direção quando o assunto é obrigações acessórias.

Na prática, o comitê existe para reduzir custos, eliminar redundâncias e unificar regras que hoje variam demais entre os fiscos. Assim, ele busca padronizar documentos fiscais, cadastros, declarações e formas de pagamento, sempre com foco em uma governança tributária mais integrada.

Portanto, ao centralizar decisões e promover a integração entre os fiscos, o CNSOA se torna peça-chave para criar um ambiente contábil mais simples, previsível e operacionalmente eficiente para empresas e profissionais da área.

O que a Lei Complementar 199/2023 estabelece?

A LC 199/2023 criou o Estatuto Nacional de Simplificação de Obrigações Tributárias Acessórias com uma missão clara: reduzir custos, padronizar procedimentos e diminuir a carga operacional que recai sobre contribuintes e contadores. A lei reconhece que o excesso de declarações, formatos e prazos gera retrabalho, riscos de penalidades e insegurança jurídica. E, portanto, tenta mudar esse cenário com a criação de regras nacionais.

Entre os pontos centrais, a lei prevê a emissão unificada de documentos fiscais eletrônicos, o uso dos dados fiscais para gerar declarações pré-preenchidas, a unificação de documentos de arrecadação, além da criação de um cadastro fiscal integrado entre União, Estados e Municípios. Em suma, a proposta é modernizar o cumprimento tributário e dar mais coerência ao ecossistema fiscal do país.

Por que o CNSOA é importante para contadores

Para quem vive a rotina fiscal no dia a dia, o CNSOA representa um alívio real. A proposta de simplificação não é “conceito”, mas sim, um impacto direto no trabalho do contador. Quando o Comitê cria padrões nacionais e integra dados entre União, Estados e Municípios, ele reduz justamente aquilo que mais consome tempo nos escritórios: retrabalho, divergências e conferências manuais sem fim.

Com a padronização das obrigações acessórias, o fluxo fica mais previsível e menos sujeito a surpresas de última hora. A unificação de cadastros também diminui erros comuns, como informações diferentes entre fiscos, que hoje geram notificações e cruzamentos desnecessários.

Outro ponto relevante é a possibilidade de declarações pré-preenchidas geradas a partir dos próprios documentos fiscais. Isso tende a acelerar a escrituração, dar mais precisão ao processo e permitir que o contador concentre energia no que realmente importa: interpretação, análise e estratégia. Ou seja, é uma mudança que favorece eficiência e segurança para escritórios de todos os portes.


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Quais as principais mudanças trazidas pelo CNSOA?

O CNSOA não veio para criar mais uma camada burocrática. Ele concentra esforços em pontos que, há anos, são gargalos no cumprimento das obrigações acessórias. As principais mudanças caminham todas na mesma direção: padronização, automação e menos retrabalho. A seguir, os blocos mais relevantes para o contador.

Emissão unificada de documentos fiscais eletrônicos

A emissão unificada é um dos pilares da LC 199/2023. A proposta da NFB-e (Nota Fiscal Brasil Eletrônica), é substituir o emaranhado de documentos fiscais estaduais e municipais por um modelo nacional. Isso reduz a necessidade de usar sistemas paralelos e diminui as diferenças de layout entre fiscos, que hoje geram falhas de integração, rejeições e inconsistências.

Para o contador, isso significa um ambiente mais previsível e uma rotina com menos ajustes manuais. A emissão passa a seguir um padrão único, com menor custo operacional e menos chance de erro.

Declarações pré-preenchidas e guias unificadas

Um avanço muito esperado é a ampliação das declarações pré-preenchidas, geradas automaticamente a partir das NF-e e demais documentos fiscais. A lógica é simples: se o fisco já tem os dados, não faz sentido o contribuinte reenviar tudo de novo.

Além disso, a lei abre caminho para guias unificadas de recolhimento, o que reduz a quantidade de documentos, códigos e prazos diferentes que hoje exigem acompanhamento constante. Essa tendência se torna ainda mais relevante no pós-Reforma Tributária, onde a simplificação tende a ser ampliada.

Cadastro fiscal unificado e compartilhamento entre fiscos

O RCU (Registro Cadastral Unificado) é outro ponto central. Embora parte do texto tenha sido vetada, o conceito permanece: criar uma base cadastral integrada entre União, Estados e Municípios. Isso ajuda a reduzir divergências que hoje geram notificações desnecessárias e inconsistências entre obrigações.

Com o compartilhamento de dados, o contador ganha mais segurança e evita retrabalho com correções de cadastros que deveriam ser únicos, mas hoje variam conforme o ente federado.

Sistema para Contabilidade: como otimizar a rotina contábil

Automatização da escrituração fiscal

O objetivo final do Comitê é claro: escrituração fiscal automática, com mínima intervenção do contribuinte. A lei prevê que as administrações públicas usem os próprios documentos fiscais eletrônicos para gerar a apuração dos tributos e, futuramente, entregar as obrigações já prontas.

Esse movimento reduz erros, elimina etapas redundantes e aproxima o Brasil de modelos internacionais de conformidade tributária automatizada. Para o contador, isso significa mais tempo para atuar com análise e menos tempo preenchendo campos repetidos.

Como o CNSOA vai funcionar na prática?

O funcionamento do CNSOA foi desenhado para garantir equilíbrio entre os fiscos e decisões com impacto nacional. Apesar de ser um comitê técnico, ele segue regras claras de composição, votação e consulta pública, o que dá previsibilidade às mudanças que podem afetar diretamente a rotina contábil.

O Comitê é formado por 18 membros titulares, divididos da seguinte forma:

  • 6 representantes da União (todos da Receita Federal),
  • 6 representantes dos Estados e do Distrito Federal, indicados de forma conjunta pelo Confaz,
  • e 6 representantes dos Municípios, sendo três indicados por entidades que representam as capitais e três pela CNM.
  • Cada membro possui mandato de dois anos, com possibilidade de recondução, o que ajuda a manter continuidade técnica.

As decisões do CNSOA não são tomadas por maioria simples. Para aprovar qualquer padrão nacional de obrigação acessória, é preciso quórum qualificado de 3/5 dos membros, o que força consenso entre os três níveis de governo. Antes de qualquer votação, o Comitê também deve abrir consulta pública, permitindo que profissionais, empresas e entidades possam opinar sobre as propostas.

Na prática, isso significa que Receita Federal e Confaz desempenham um papel central nas pautas, mas nenhuma mudança avança sem alinhamento nacional. É um processo mais lento, mas que garante uniformidade e reduz o risco de cada fisco seguir um caminho diferente, justamente o cenário que a LC 199/2023 tenta superar.

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Como o contador pode se preparar para as mudanças?

Com o avanço do CNSOA, o contador precisa ajustar a rotina desde já. A primeira etapa é revisar os processos internos, identificando tarefas repetidas, cruzamentos manuais e pontos vulneráveis da escrituração fiscal. Quanto mais organizado o fluxo atual, mais fácil será absorver a automatização que virá.

Outro passo essencial é acompanhar de perto as normativas e comunicados do comitê. As decisões do CNSOA saem em etapas e afetam diretamente declarações, cadastros e modelos de documentos fiscais. Estar atualizado evita adaptações às pressas e reduz riscos de inconsistência.

Também vale avaliar o impacto nos sistemas contábeis. Muitos softwares, como o sistema contábil da Makro, já estão estudando formas de adaptar seus módulos. Seja para pré-preenchimento, integração ampliada ou mesmo novos padrões de documentos fiscais.

Além disso, é importante treinar as equipes, principalmente quem atua no fiscal e no tributário. A simplificação não elimina responsabilidade; ela redistribui tarefas e exige mais atenção à conferência e interpretação de dados.

Por fim, o contador deve ajustar rotinas de conferência e cruzamento, porque a tendência é que o foco saia da digitação e vá para a análise. Essa mudança de postura reduz falhas, melhora a conformidade e prepara o escritório para uma rotina mais digital e eficiente.

Conclusão

A criação do CNSOA marca uma virada importante na modernização tributária. Para quem vive a rotina fiscal de perto, acompanhar cada avanço do comitê deixou de ser opcional. Afinal, as decisões tomadas ali vão impactar diretamente cadastros, declarações, documentos fiscais e a forma como as informações serão compartilhadas entre União, Estados e Municípios.

Entender essas mudanças garante mais eficiência, menos burocracia e mais precisão na entrega das obrigações. Além disso, a tendência é clara: processos mais automáticos, dados integrados e uma rotina contábil cada vez mais voltada à análise, e não à digitação.

Por isso, acompanhar o CNSOA é também olhar para o futuro da profissão. Quem se atualiza agora ganha vantagem competitiva, reduz riscos e prepara o escritório para um cenário em que a padronização nacional será a base de todo o compliance fiscal.

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Perguntas Frequentes

O que é o CNSOA?

É o Comitê Nacional responsável por organizar e coordenar a simplificação das obrigações acessórias previstas na LC 199/2023.

O que a LC 199/2023 muda na rotina contábil?

Ela abre caminho para padronização, declarações mais simples, cadastros unificados e possibilidade de pré-preenchimento de obrigações.

Como o CNSOA vai simplificar as obrigações acessórias?

Com integração entre fiscos, uso dos dados das NF-e para gerar declarações e criação de padrões nacionais.

A emissão unificada de documentos fiscais já está valendo?

Ainda não. A NFB-e está entre os pontos vetados e segue em discussão no Congresso.

O CNSOA tem poder de regulamentar obrigações?

O comitê define padrões e coordena processos, mas parte da competência final depende de regulamentação e da derrubada de vetos.

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Fique por dentro do universo fiscal e saiba como o CNSOA vai impactar na prática, as obrigações acessórias.
Foto de Lorraine Stelle

Lorraine Stelle

Letróloga em formação pela UEMG, tem experiência com trabalhos de redação e tradução no par linguístico português-inglês, assim como pesquisa nas áreas de Literatura Decolonial e Estudos da Tradução. Fora do ambiente profissional, é entusiasta de literatura e arte. Atualmente, contribui com artigos para o blog da Makro.
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