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Estudo do Ipea Aponta Injustiça Tributária e Desigualdade no Brasil

  • Por: Lorraine Stelle
  • 31/10/2024
  • Tempo: 5 min

O Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) publicou na última terça-feira (29), um diagnóstico que mostra a injustiça tributária no país. O estudo mostrou algumas distorções no sistema tributário brasileiro. Como o fato de que contribuintes mais ricos acabam pagando proporcionalmente menos impostos do que os trabalhadores assalariados e pessoas de renda mais baixa.

Saiba mais sobre o estudo abaixo, e como essa situação contribui para significativas injustiças tributárias que beneficiam os mais ricos.

Você vai ler:

  • A injustiça tributária no Brasil
  • A Concentração da Renda entre os Mais Ricos
  • Os benefícios e privilégios da injustiça tributária
  • Perguntas Frequentes

A injustiça tributária no Brasil

Segundo o economista que assinou o estudo, Sérgio Wulff Gobetti, do Ipea, “a tributação sobre o capital é geralmente menor do que sobre o trabalho”. Ele destaca ainda que “como os mais ricos recebem boa parte de sua renda de fontes ligadas ao capital, o imposto de renda acaba sendo pouco progressivo — ou até regressivo — para as pessoas no topo da pirâmide.” Em suma, essa análise leva em conta o Imposto sobre a Renda das Pessoas Físicas (IRPF), IRPJ, CSLL.

Segundo as informações disponíveis, aproximadamente 800 mil contribuintes que têm uma renda média anual de R$ 449 mil são tributados com uma alíquota máxima de 14,2%. Esse percentual é o mesmo aplicado a um trabalhador assalariado que ganha R$ 6 mil por mês. A alíquota de 14,2% representa o limite máximo de tributação para os contribuintes mais ricos. A partir desse ponto, a enormidade da injustiça tributária fica evidente, pois a progressividade na cobrança de impostos e contribuições desaparece. E assim, as alíquotas começam a diminuir gradualmente conforme os rendimentos dos declarantes aumentam. 

Quando a renda média anual atinge R$ 1,053 milhão, que corresponde a 1% dos contribuintes mais ricos (cerca de 1,536 milhão de pessoas), Então, a alíquota cai para 13,6%. À medida que a renda média anual sobe para R$ 5,295 milhões, recebida por 153 mil pessoas (0,1% dos declarantes), a alíquota diminui ainda mais, para 13,2%. E quando a renda média anual alcança R$ 26,036 milhões, com um pouco mais de 15 mil pessoas (0,01% dos declarantes), a alíquota chega a 12,9%.

Tabela elaborada por Sérgio Goberti sobre injustiça tributária no país.
Regressividade tributária no país – Ipea/Divulgação

A Concentração da Renda entre os Mais Ricos

Na faixa de 0,01% dos declarantes mais ricos, 81% da renda provém de ganhos de capital, lucros, juros e atividades rurais. Para aqueles que pertencem ao estrato de 0,1% mais rico, esse percentual é de 77%. Já entre os 1% mais ricos, 66% da renda é gerada por essas fontes.

“A renda acumulada pelo 1% mais rico também é um bom indicador de concentração e, no caso brasileiro, atingiu aproximadamente 23,6% da renda disponível bruta das famílias em 2022.”

Apontou o estudo do Ipea | via Agência Brasil

A regressividade na cobrança de impostos sobre os estratos mais ricos da sociedade brasileira “reflete uma série de distorções e privilégios que estão enraizados no sistema tributário nacional,” conclui Gobetti em sua análise. 


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Os benefícios e privilégios da injustiça tributária

De acordo com o economista, não apenas a isenção sobre lucros e dividendos distribuídos a pessoas físicas — algo raro no mundo atual — é uma disfunção do sistema tributário nacional. Ele também destaca os benefícios dos regimes especiais de tributação e as brechas no regime de lucro real. E que, assim, fazem com que a carga tributária sobre o lucro das empresas brasileiras varie bastante entre diferentes corporações e setores econômicos.

Sérgio Gobetti também fez uma avaliação ressaltando a injustiça no sistema tributário: 

“(…) premia os empresários que adotem mais estratagemas de planejamento tributário ou simplesmente restrinjam a escala de seus negócios aos limites dos regimes especiais, como no caso brasileiro, [o que] gera vantagens comparativas que nada têm a ver com a atividade econômica em si.” 

Sérgio Gobetti | Via: Agência Brasil

Nesse sentido, os benefícios oferecidos às empresas impactam as finanças públicas, causando um ônus significativo. O Ipea estima que, entre 2015 e 2019, cerca de R$ 180 bilhões deixaram de ser arrecadados devido às empresas que escolheram os regimes de tributação Simples e de Lucro Presumido.

Considerando a inflação, esse valor hoje chegaria em torno de R$300 bilhões. Ou seja, as empresas em regime especial, que pagam impostos, teriam arrecadado somente 25% do que seria necessário, caso os impostos fossem recolhidos no lucro real, evidenciando a profundidade da injustiça tributária. 

Para o autor, o debate público é fundamental. Especialmente, para entender como a falta de uma tributação adequada afeta não apenas as finanças do governo, mas também a justiça fiscal. Essa discussão é vital para que se busquem soluções que tornem o sistema mais equilibrado e justo para todos

Progressividade Tributária: Diagnóstico para uma Proposta de Reforma foi público junto a uma nota técnica da Carta de Conjuntura e está disponível ao público no site do Ipea.

Fonte: Agência Brasil

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Perguntas Frequentes

O que é injustiça tributária no Brasil?

A injustiça tributária refere-se ao fato de que os contribuintes mais ricos pagam proporcionalmente menos impostos do que os trabalhadores assalariados e pessoas de renda mais baixa. Assim, resultando em um sistema tributário desigual.

Qual foi o impacto financeiro das isenções fiscais para as empresas?

O Ipea estima que cerca de R$ 180 bilhões deixaram de ser arrecadados entre 2015 e 2019 devido a regimes de tributação como o Simples e o Lucro Presumido. Ajustando para a inflação, esse valor pode chegar a R$ 300 bilhões.

Quais distorções o estudo do Ipea revela sobre o sistema tributário brasileiro?

O estudo indica que a tributação sobre o capital é geralmente menor do que a sobre o trabalho. E os mais ricos, que recebem uma maior parte de sua renda de fontes ligadas ao capital, acabam pagando impostos de forma menos progressiva.

Foto de Lorraine Stelle

Lorraine Stelle

Letróloga em formação pela UEMG, tem experiência com trabalhos de redação e tradução no par linguístico português-inglês, assim como pesquisa nas áreas de Literatura Decolonial e Estudos da Tradução. Fora do ambiente profissional, é entusiasta de literatura e arte. Atualmente, contribui com artigos para o blog da Makro.
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