Saiba o que é sonegação de impostos, suas consequências legais e como contadores podem prevenir riscos com ética e ferramentas certas.
Sonegação é ocultar informações ou manipular dados para pagar menos tributos. É crime fiscal e traz sérias penalidades para empresas e pessoas físicas.
A elisão é economia de impostos dentro da lei, usando incentivos e deduções. Já a sonegação envolve fraude, falsificação ou omissão de informações fiscais.
Meia nota, nota calçada, falsificação de documentos, uso de laranjas, offshores não declaradas e aumento patrimonial sem origem são exemplos frequentes.
Nela, só parte do valor real é registrado para reduzir impostos. Uma fraude que compromete a arrecadação e pode gerar autuação pesada.
Alteração intencional da nota fiscal após a venda, para reduzir valores declarados. É fraude grave e pode levar a multas e processos.
Patrimônio sem origem declarada pode ser considerado sonegação. O contribuinte precisa justificar a origem dos recursos ou responder por fraude fiscal.
Pessoas usadas para ocultar o verdadeiro dono do dinheiro. Estratégia comum em esquemas ilegais para enganar o Fisco e dificultar rastreios.
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Multas de até 150%, penhora de bens e até prisão de dois a cinco anos em casos graves. Responsáveis podem responder judicialmente.
Sistemas modernos cruzam dados de bancos, cartões e cartórios. Inconsistências levam à malha fina e investigações automáticas da Receita Federal.
Atualizar-se na legislação, educar clientes e adotar práticas éticas. O contador protege empresas e evita riscos de autuações fiscais e criminais.
Explicar regras e orientar clientes sobre riscos evita erros e cria cultura de transparência. Essa prática é essencial para reduzir casos de sonegação.
Centraliza obrigações fiscais, gera guias automáticas, emite alertas e reduz falhas. Um aliado para evitar riscos de malha fina e autuações.