Previdenciário
Se você trabalha por conta própria, sabia que pode contribuir para o INSS e garantir benefícios? Vamos te mostrar como funciona essa contribuição.
Os trabalhadores autônomos são aqueles que exercem atividades profissionais sem vínculo empregatício. Isso inclui prestadores de serviços, freelancers, profissionais liberais e empreendedores individuais que não possuem CNPJ.
20% sobre o rendimento para quem deseja se aposentar com o valor integral.
11% sobre o salário mínimo para quem opta pela aposentadoria simplificada.
Aposentadoria por idade e invalidez
Auxílio-doença
Salário-maternidade
Pensão por morte para dependentes
Entre outros benefícios
O pagamento do INSS para autônomos é feito por meio da Guia da Previdência Social (GPS). Para gerar a guia, basta acessar o site ou aplicativo da Receita Federal e preencher os dados corretamente. A GPS deve ser paga até o dia 15 do mês seguinte ao da contribuição. Caso caia em um feriado ou fim de semana, o pagamento pode ser feito no próximo dia útil. O pagamento pode ser feito em bancos, lotéricas ou via internet banking, garantindo mais praticidade.
MEI – Microempreendedor Individual -Contribuição fixa de 5% sobre o salário mínimo. -Direito a aposentadoria por idade, auxílio-doença e outros benefícios. -Pode emitir CNPJ, emitir notas fiscais e ter um pequeno negócio formalizado. -Limite de faturamento anual de R$ 81.000,00 (ou cerca de R$ 6.750,00/mês). Autônomo – Contribuinte Individual -Pode escolher entre alíquotas de 11% ou 20% para o INSS. -Tem mais opções de aposentadoria e benefícios previdenciários. -Pode prestar serviços sem CNPJ, mas paga impostos diferentes dos do MEI. -Sem limite de faturamento, podendo ganhar qualquer valor por mês.
Contribuir para o INSS como autônomo garante acesso a benefícios como aposentadoria, auxílio-doença, salário-maternidade, entre outros. Além disso, caso ocorra algum imprevisto, como um problema de saúde, você poderá contar com o auxílio do INSS para não ficar sem renda. Se, por exemplo, seu objetivo é garantir um benefício maior no futuro, a contribuição de 20% pode ser uma boa escolha. Já se busca apenas garantir os direitos básicos, a alíquota de 11% pode ser suficiente. Avalie suas necessidades e planeje sua contribuição para garantir um futuro mais tranquilo!